quarta-feira, 22 de junho de 2011

A escravidão no Brasil

A escravidão iniciou-se na metade do século XVI, como a escravidão era feita por negros e índios , mas era tratados como animais que trabalhavam para seus senhores nas plantações do café na cana-de-açúcar, os escravos na época não tinham valor como ser humano.
Hoje em dia será que é assim, os escravos do século XXI são chamados de assalariados.
Naquela época os senhores sentiam-se superiores aos negros, mas se envolviam com eles.
Abusavam das belas escravas, na maioria das vezes tinham filhos com elas, daí a diversidade de raças
Os escravos esperavam encontrar sua liberdade a sua carta de alforria mas viram que a liberdade não garantia de uma qualidade de vida melhor, mais humana e igual a todos.

terça-feira, 12 de abril de 2011

De acordo com os especialistas, os mercados estão se tornando globais.
Nicholas Leeson, um jovem de 28 anos, quebrou em 1995 o banco inglês Barings, uma instituição que na época tinha 233 anos de existência.
Em 1929, quando a bolsa de Nova York quebrou e arrastou para o fundo do poço a economia internacional.

The American Way of Life

A Primeira Guerra Mundial trouxe consequências bastante diversificadas para a sociedade internacional.
As perdas populacionais e as perturbações econômicas atingiram enormes proporções para os Estados da Europa ocidental, França, Alemanha e Itália.
Já Estados Unidos, Canadá, Austrália, África do Sul, Índia e parte da América do Sul tiveram suas economias estimuladas
Os Estados Unidos foram os grandes beneficiados: Entre 1914 e 1919, o centro das finanças mundiais transferiu-se para aquele país.
A estrutura da economia norte-americana mostrava-se bem distinta da de outros países.
Na década de 1920, um sistema financeiro e comercial internacional passou a girar, na prática, em torno de um ponto volátil e falho, embora aparentemente de grande estabilidade e segurança.
No final dos anos 1920, os Estados Unidos estavam em plena euforia econômica.
As indústrias funcionavam a todo vapor, transformando pessoas comuns, principalmente as da classe média, em consumidoras compulsivas.
Mas o crash de Wall Street cortou a expansão econômica e as ilusões.

A crise econômica
norte-americana


Que explicação haveria para tamanha catástrofe se não uma crise de superprodução?
O mercado não absorveu a produção porque a capacidade de consumo da sociedade não se desenvolveu com a mesma intensidade do crescimento econômico. Tal fato acabou afetando os países europeus, uma vez que eles passaram a ter dificuldades de obter empréstimos e de exportar mercadorias para os EUA.
Quando a oferta de produtos é maior que a procura os preços também caem. A medida que os preços caíam os investidores iam despejando as ações das empresas no mercado.
Resultado: A bolsa de Nova York quebrou e, com ela, toda a economia dos Estados Unidos entrou em bancarrota. Então, atingiu também o resto do mundo com exceção da URSS.
O crash de Wall Street golpeou os empréstimos norte-americanos, provocando uma reação em cadeia que parecia incontrolável.
A deflação, a desvalorização da moeda, a adoção de medidas restritivas sobre o comércio e o capital e o não-pagamento de dívidas internacionais foram algumas das iniciativas utilizadas na época pelos países afetados pela crise.
Nos países em que a democracia se encontrava mais fragilizada – Alemanha, Espanha e Romênia, entre outros – as pressões político-econômicas conseguiram levar ao poder regimes políticos fascista ou muito próximos ao fascismos. Com eles, viriam a se desenrolar um novo e sombrio capítulo da história: a Segunda Guerra Mundial (1939-1945)

As regras do jogo

Esse conjunto de medidas é a chamado política econômica. Em geral, ao adotar determinada política econômica, os governos buscam atingir quatro objetivos principais:
žO pleno emprego;
žA estabilidade dos preços;
žO crescimento econômico;
žO equilíbrio no balanço de pagamentos.
O desemprego resulta na diminuição da produção e do consumo.
A inflação, responsável pelo desequilíbrio do sistema monetário.
O crescimento econômico deve ser incentivado, para a melhoria geral do padrão de vida.
Tais aspectos da política econômica tem hoje larga aceitação, até mesmo por sua generalidade. Mas nem sempre foi assim.
Alguns desses governos encontraram na militarização o meio de reanimar as fábricas e absorver desempregados – um caminho perigoso, que conduziu diretamente a uma nova Guerra Mundial.

O New Deal

As diretrizes do New Deal levaram a algumas medidas importantes por parte do governo federal:
žIntervenção no setores econômico e financeiro;
žIntensificação da vigilância sobre as atividades bancárias e as operações da Bolsa;
žRegulamentação das atividades das associações operárias e dos sindicatos;
žMudança do curso da economia por meio da destruição de encomendas oficiais as empresas.

Na redução da superprodução agrícola.
Também decretou a semana legal.
Em complemento a política econômica interna, o governo de Roosevelt alterou a orientação da política externa dos Estados Unidos ao estabelecer relações cordiais com os países da Europa e da Ásia.

O abandono
dos princípios liberais


O New Deal estava baseado nas doutrinas do economistas britânico John Maynard Keynes. Ele defendia a intervenção governamental na economia e argumentava que o desemprego poderia ser evitado e os governos canalizassem seus gastos para programas de obras públicas.
Tal como aconteceu nos Estados Unidos, outros países tiveram de mudar as regras do jogo para reativar suas economias, abrindo mão das normas do Estado liberal.
As importações diminuíram sensivelmente após a elevação das tarifas alfandegárias.
Era a falência da economia liberal e, em alguns países, da democracia, numa conjuntura marcada pelo avanço das doutrinas socialistas, autoritárias e totalitárias.
Alemanha nazista foi um dos países que adotaram planos para dar ordem aos caos resultante da Grande Depressão.
Qualquer esforço para escapar do ciclo perverso resultante do crash de 1929 tornava-se alvo de estudos, configurando-se como um modelo alternativo as políticas dos Estados afetados pela anarquia econômica dos anos 1930.

Uma exceção
ao crash de 1929


Em meio a turbulência causada pela Grande Depressão e à procura de novos modelos econômicos, um Estado chamava a atenção do resto do mundo.
A União Soviética entrava numa fase de industrialização extremamente rápida e intensa.
Essa expansão econômica ocorreu devidos aos Planos Quinquenais Soviéticos. O primeiro em maio de 1929.

A crise de 1929 e seus reflexos na economia mundial

De acordo com os especialistas, os mercados estão se tornando globais.
Nicholas Leeson, um jovem de 28 anos, quebrou em 1995 o banco inglês Barings, uma instituição que na época tinha 233 anos de existência.
Em 1929, quando a bolsa de Nova York quebrou e arrastou para o fundo do poço a economia internacional.
The American Way of Life
A Primeira Guerra Mundial trouxe consequências bastante diversificadas para a sociedade internacional.
As perdas populacionais e as perturbações econômicas atingiram enormes proporções para os Estados da Europa ocidental, França, Alemanha e Itália.
Já Estados Unidos, Canadá, Austrália, África do Sul, Índia e parte da América do Sul tiveram suas economias estimuladas
Os Estados Unidos foram os grandes beneficiados: Entre 1914 e 1919, o centro das finanças mundiais transferiu-se para aquele país.
A estrutura da economia norte-americana mostrava-se bem distinta da de outros países.
Na década de 1920, um sistema financeiro e comercial internacional passou a girar, na prática, em torno de um ponto volátil e falho, embora aparentemente de grande estabilidade e segurança.
No final dos anos 1920, os Estados Unidos estavam em plena euforia econômica.
As indústrias funcionavam a todo vapor, transformando pessoas comuns, principalmente as da classe média, em consumidoras compulsivas.
Mas o crash de Wall Street cortou a expansão econômica e as ilusões.
A crise econômica
norte-americana
Que explicação haveria para tamanha catástrofe se não uma crise de superprodução?
O mercado não absorveu a produção porque a capacidade de consumo da sociedade não se desenvolveu com a mesma intensidade do crescimento econômico. Tal fato acabou afetando os países europeus, uma vez que eles passaram a ter dificuldades de obter empréstimos e de exportar mercadorias para os EUA.
Quando a oferta de produtos é maior que a procura os preços também caem. A medida que os preços caíam os investidores iam despejando as ações das empresas no mercado.
Resultado: A bolsa de Nova York quebrou e, com ela, toda a economia dos Estados Unidos entrou em bancarrota. Então, atingiu também o resto do mundo com exceção da URSS.
O crash de Wall Street golpeou os empréstimos norte-americanos, provocando uma reação em cadeia que parecia incontrolável.
A deflação, a desvalorização da moeda, a adoção de medidas restritivas sobre o comércio e o capital e o não-pagamento de dívidas internacionais foram algumas das iniciativas utilizadas na época pelos países afetados pela crise.
Nos países em que a democracia se encontrava mais fragilizada – Alemanha, Espanha e Romênia, entre outros – as pressões político-econômicas conseguiram levar ao poder regimes políticos fascista ou muito próximos ao fascismos. Com eles, viriam a se desenrolar um novo e sombrio capítulo da história: a Segunda Guerra Mundial (1939-1945)
As regras do jogo
Esse conjunto de medidas é a chamado política econômica. Em geral, ao adotar determinada política econômica, os governos buscam atingir quatro objetivos principais:
žO pleno emprego;
žA estabilidade dos preços;
žO crescimento econômico;
žO equilíbrio no balanço de pagamentos.
O desemprego resulta na diminuição da produção e do consumo.
A inflação, responsável pelo desequilíbrio do sistema monetário.
O crescimento econômico deve ser incentivado, para a melhoria geral do padrão de vida.
Tais aspectos da política econômica tem hoje larga aceitação, até mesmo por sua generalidade. Mas nem sempre foi assim.
Alguns desses governos encontraram na militarização o meio de reanimar as fábricas e absorver desempregados – um caminho perigoso, que conduziu diretamente a uma nova Guerra Mundial.
O New Deal
As diretrizes do New Deal levaram a algumas medidas importantes por parte do governo federal:
žIntervenção no setores econômico e financeiro;
žIntensificação da vigilância sobre as atividades bancárias e as operações da Bolsa;
žRegulamentação das atividades das associações operárias e dos sindicatos;
žMudança do curso da economia por meio da destruição de encomendas oficiais as empresas.

Na redução da superprodução agrícola.
Também decretou a semana legal.
Em complemento a política econômica interna, o governo de Roosevelt alterou a orientação da política externa dos Estados Unidos ao estabelecer relações cordiais com os países da Europa e da Ásia.
O abandono
dos princípios liberais
O New Deal estava baseado nas doutrinas do economistas britânico John Maynard Keynes. Ele defendia a intervenção governamental na economia e argumentava que o desemprego poderia ser evitado e os governos canalizassem seus gastos para programas de obras públicas.
Tal como aconteceu nos Estados Unidos, outros países tiveram de mudar as regras do jogo para reativar suas economias, abrindo mão das normas do Estado liberal.
As importações diminuíram sensivelmente após a elevação das tarifas alfandegárias.
Era a falência da economia liberal e, em alguns países, da democracia, numa conjuntura marcada pelo avanço das doutrinas socialistas, autoritárias e totalitárias.
Alemanha nazista foi um dos países que adotaram planos para dar ordem aos caos resultante da Grande Depressão.
Qualquer esforço para escapar do ciclo perverso resultante do crash de 1929 tornava-se alvo de estudos, configurando-se como um modelo alternativo as políticas dos Estados afetados pela anarquia econômica dos anos 1930.
Uma exceção
ao crash de 1929
Em meio a turbulência causada pela Grande Depressão e à procura de novos modelos econômicos, um Estado chamava a atenção do resto do mundo.
A União Soviética entrava numa fase de industrialização extremamente rápida e intensa.
Essa expansão econômica ocorreu devidos aos Planos Quinquenais Soviéticos. O primeiro em maio de 1929.

quarta-feira, 16 de março de 2011

A ORIGEM DO CARNAVAL


O carnaval chegou ao Brasil em meados do seculo XVII, influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa.
Em países como a França, o carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os carnavalescos usavam máscaras e fantasias.
Embora de origem européia, muitos personagens foram incorporados ao carnaval brasileiro como por exemplo Rei momo, pierrô, colombina, etc.
Os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis surgiram. Mas tornaram-se mais populares no começo do seculo XX. As pessoas decoravam seus carros, fantasiavam-se em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades dando origem aos carros alegóricos.
O carnaval tomou-se cada vez mais popular no seculo XX e teve seu crescimento considerável neste período que ocorreu em virtude de marchinhas carnavalescas.
A primeira escola de samba foi criado no dia 12 de agosto de 1928 , no Rio de Janeiro e chamava-se “deixa falar”
Anos depois, a escola mudou seu nome para Estácio de Sá. A partir deste momento o carnaval de rua começou a ganhar um novo formato. Com isso, no Rio de Janeiro e São Paulo, começaram a surgir novas escolas de samba. Organizadas em ligas de escolas de samba iniciaram os primeiros campeonatos para constatar qual escola de samba era a mais bela e animada.
A origem no nordeste permaneceu com as tradições originais com carnaval de rua, por exemplo: Recife. Já na Bahia, o carnaval de rua conta com a participação do trio elétrico embalados
por músicas dançantes, em especial pelo axé.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Tendências republicanas


     Em novembro de 1889, os republicanos convidaram o Marechal Deodoro da Fonsecas,principal chefe do exercito,para  deferir o golpe final contra a monarquia. na manhã do dia 15,tropas comandadas por Deodoro marcharam para o campo de santana
     Deodoro encaminhou a D.Pedro II um documento notificado que ele e sua família teriam 24 horas para sair do país.
     O dia seguinte,a partir de hoje,15 de novembro de1889,O Brasil entra em nova fase,pois pode-seconsiderar finda a monarquia,passando a regime francamente democrático com todas as conseqüências da liberdade.foi o exercito quem operou esta magna transformação
     Assim desaparece a unica  monarquia que existia na America
                     O Brasil da primeira república
O Brasil que D.Pedro II e seus famíliares tiveram de abandonar às pressas era um país rural,no qual a agricultura permanecia como atividade predominante.
No inicio da república,oconjunto arquitetônico da capital  sofreu modificações.as áreas centrais  cheias de cortiços, foram desapropiadas e deram lugar a novas avenidas  e contruções mais arrojadas.
              A implantação da república:rumo ao autoritarismo
      A organização político-administrativa dos primeiros anos do governo repúblicano ficou nas mãos do Marechal  Deodoroda Fonseca,no período conhecido como governo provisório(1889 a 1891).
              O pesadelo econômico foi a política do encilhamento 
     Otermo,empregado  para designar  o conturbado perído da econômia brasileira que se seguiu à proclamação da república, é uma alusão ao hipódromo,b local onde os cavalos são encilhados e preparados para a corrida.